segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

A SOCIEDADE DO TRABALHO MORTO




Diante dessa premissa, poderemos dizer que viveremos na nova sociedade,
com uma produção que se tornou gratuita para a coletividade.
Para chegarmos lá, teremos que urdir uma nova Politica e uma nova Ética, para que possamos normatizar uma Economia Planificada (planejada) que haverá de vir.
Poderemos aproveitar o muito que já foi feito, em termos de Ética, nas obras de Leonardo Boff “ethos Mundial” e Hans Küng “Ética Mundial”.
Depois do fim da luta de classe entre operários e patrões, a ditadura do operariado ficou inviável; a primeira etapa do marxismo chamada de socialismo, também ficou no vazio. Porque no socialismo real, a primeira etapa do marxismo, seria aproveitar as categorias do capitalismo até se chegar a última etapa – o comunismo. Se não existem mais categorias capitalista, já agonizantes, também cairá no limbo.
Se o capitalismo não se adaptou à terceira revolução industrial, que é a revolução da informática; e o socialismo real que é uma Modernização do capitalismo não conseguir se adaptar, só temos uma saída : atrelar o comunismo cibernético à robótica, à microeletrônica dos nossos dias atuais.
Teremos que eliminar de vez com o mercado financeiro mundial, pois este está servindo de uma âncora falsa à sobrevida do capitalismo já morto nos países centrais. Porque na periferia do mundo ainda há muita extração de Mais-Valia e a robótica está ainda incipiente.
Haveremos de nos mobilizar para isto. Através de uma consenso entre as nações entre patrões e excluídos ou arquitetar uma tomada de poder que resolva de vez com o impasse econômico-político, pois a economia dos países ricos está excrescente.
Não precisaremos tantos robôs espalhados pelo mundo, fruto da sociedade de consumo.
Isto será a primeira transcendência da grande transformação da humanidade – uma sociedade onde a produção sem valor será doada de graça para cada cidadão, e a atividade comunitária permaneça; Tomaremos conta das máquinas cibernetizadas como monitores de forma alternadas de turmas que permaneça de plantão para que não falte suprimentos para a população.
Enfim, avisamos que o “Waterloo” econômico-financeiro está sendo gestado pela crise da política internas das nações. Esta será a última batalha da Economia mundial. Preparemos-nos.
Haveremos que nos organizar, depois disto tudo, para construir uma nova humanidade, uma nova Cultura, onde o bem-estar social prevaleça, respeitando, acima de tudo a vida planetária.
odécio mendes rocha

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

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28/10/2014 20:49
A UNIVERSIDADE ESTÁ NA U.T.I. DA HISTÓRIA.
A Universidade é um gueto burguês: é o cadinho que transforma a Teoria mais revolucionária em Positivismo sem transcendência. É protetora do Bloco Histórico Imperante; aparato ideológico de Estado. Os professores das Universidades públicas, pagas com o nosso dinheiro, ao formar-se nos traem – vão trabalhar para a classe abastada.
Precisamos urgentemente de uma mudança radical na Universidade. Precisamos unir o saber erudito ao popular. Essas, precisam ressarcir às comunidades das quais dependeram para se formar.
Hoje, precisamos colocar Ética na Universidade.
O bom pensador é sempre execrado pelas Universidades. Fazem tudo para destruir um aluno criativo. Porque o aluno criativo é duro e só faz suas teorias à marteladas, como diria Nietzsche. Por falar em Nietzsche, gosto muito de uma frase sua, que nos diz; “O filósofo assemelha-se a uma explosivo. E tudo o que está ao seu redor corre perigo.”
A universidade não forma pensadores, forma professores de Filosofia. O filósofo, o teólogo e o cientista já nasce com uma mente especulativa, cuja busca não termina com aposentadorias, irá até à Cicuta.
odécio mendes rocha

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

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30/09/2014 20:29
FIM DA SOCIEDADE DE CONSUMO
Na década de sessenta o movimento da contra-cultura Hippy, abalou o sistema, mas não conseguiu aniquilá-lo, devido não achar a verdadeira causa, não conseguindo, no entanto, cortar as verdadeiras raízes: o trabalho abstrato e valor que levaria o dinheiro a total desvalorização., como já está acontecendo a nível planetário.
Hoje, com o advento da revolução eletrônica, chegamos à conclusão que poderemos destruir o capitalismo clássico e o marxismo tradicional.
À medida que a robótica avança pelas nações do mundo, mais próximo estaremos perto da nova Utopia e uma práxis (uma política) que virá das redes sociais on-line.
Não nos enganemos, a desenfreada busca do petróleo chegará a seu fim, as chaminés poluirá o mínimo do mínimo, porque teremos uma outra forma de energia, menos ecocida que o CO2; os carros transitarão mais ou menos 1/3 do seu total existente. Optaremos pelo transporte ferroviário (metrô, trens bala), pois este é mais societário e eliminará com o egoismo burguês de um carro para cada habitante.
Confiaremos no avanço da Biotecnologia, cujo sonho é criar a Biosfera2. A primeira foi feita por Deus; a segunda Gênesis será feita pelos laboratórios humanos (vide Jeremy Rifikin ” XXI – O Século da Biotecnologia”. Caso não possa criar uma segunda Gênesis, pelo menos possa resolver os vários problemas ecológicos.
Teremos que confiar no avanço desta tecnologia que no futuro invadirá todo o corpo humano, segundo D. Harway em seu livro sobre o Manifesto Cybor (Cyborg: abreviarura de organismo cibernético).
Para terminar, citarei o magistral raciocínio de Clodovis Boff em seu livro O LIVRO DO SENTIDO, tomo I de sua trilogia, ed, Paulus, 2014, quando nos diz: O ecologismo culmina no Panteísmo. Panteismo quer dizer tudo é Deus. Ora, se tudo é Deus, eu sou deus também.
A Ecologia tentanto destruir o antropocentrismo, colocou o homem como Deus. Não é hora de Baruch Spinoza, amigo Leonardo Boff.
odécio mendes rocha

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Odeciomendesrocha Mendes Rocha 22 de fevereiro próximo a Fortaleza Odeciomendesrocha Mendes Rocha LINK PERMANENTE 22/02/2014 20:24 Por favor: Seu comentário está aguardando moderação. FIM DA ECONOMIA CLÁSSICA E O ADVENTO DO COMUNISMO Quando escreví “O Reino da Liberdade” há 07 (sete) anos atrás, pouca gente entendeu o que eu estava escrevendo. Foi publicado em dois jornais locais aqui de fortaleza “O Povo” e “A Folha do Ceará”. Depois publiquei na Internet, no meu blog, neste site do Leonardo Boff e em outros. Agora vou para as vias de fato. O trabalho abstrato perdeu a sua dimensão ontológica. Não há mais razão para sua existência. Ele era a raiz de toda a economia milenar que produzia valor. A idéia sobre o fim do trabalho abstrato, da economia sem valor, do dinheiro sem valor remete-nos 24 séculos de espera. Quem primeiro pensou numa sociedade sem trabalho, com a produção zero valor e o dinheiro sem valor, foi o filósofo Aristóteles ( séc IV a.C.), quando disse: “Se o tear (instrumento artesanal de fiação) trabalhasse sozinho, não precisaria de senhor nem de escravo”. Esta idéia foi retomada por Karl Marx em 1857-8, no seu livro os Grundrisse (Borrões, em 03 vols.), onde ele resgata Aristóteles com a nova roupagem tecnológica atual. A Cibernética de Norbert Wiener e sua extensiva informática que culminou na robótica, abriu as portas para o comunismo, com esta revolução eletrônica que estamos a passar. O próprio capitalismo inventou a corda para se enforcar – o comunismo cibernético. A robótica que quase eliminou com o espaço/tempo, acabou extinguindo com o trabalho abstrato (entidade social que criava valor, segundo Marx), com o valor da produção e liquidou com o valor do dinheiro, que é a manifestação do trabalho abstrato e o valor. Esta nova civilização que haverá de vir brevemente, eliminará com os problemas climáticos e ecológicos, pois foi a sociedade consumista que provocou o desastre ecológico. Não haverá mais consumismo na nova civilização. Estamos chegando à Terra Prometida. Estamos entrando numa sociedade onde haverá pouco trabalho e muito ócio criativo, como sonhava Karl Marx no reino da liberdade. Não chamem os Ludista, como a matéria publicada na revista “Carta Capital” da semana passada. Não precisamos quebrar as máquinas para que retorne o emprego estrutural. Deixem a robótica evoluir até chegar ao comunismo cibernético – sonho da humanidade há 2.400 anos.

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Odeciomendesrocha Mendes Rocha
22 de fevereiro próximo a Fortaleza
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22/02/2014 20:24
Por favor: Seu comentário está aguardando moderação.
FIM DA ECONOMIA CLÁSSICA E O ADVENTO DO COMUNISMO
Quando escreví “O Reino da Liberdade” há 07 (sete) anos atrás, pouca gente entendeu o que eu estava escrevendo. Foi publicado em dois jornais locais aqui de fortaleza “O Povo” e “A Folha do Ceará”. Depois publiquei na Internet, no meu blog, neste site do Leonardo Boff e em outros. Agora vou para as vias de fato.
O trabalho abstrato perdeu a sua dimensão ontológica. Não há mais razão para sua existência. Ele era a raiz de toda a economia milenar que produzia valor.
A idéia sobre o fim do trabalho abstrato, da economia sem valor, do dinheiro sem valor remete-nos 24 séculos de espera.
Quem primeiro pensou numa sociedade sem trabalho, com a produção zero valor e o dinheiro sem valor, foi o filósofo Aristóteles ( séc IV a.C.), quando disse: “Se o tear (instrumento artesanal de fiação) trabalhasse sozinho, não precisaria de senhor nem de escravo”. Esta idéia foi retomada por Karl Marx em 1857-8, no seu livro os Grundrisse (Borrões, em 03 vols.), onde ele resgata Aristóteles com a nova roupagem tecnológica atual.
A Cibernética de Norbert Wiener e sua extensiva informática que culminou na robótica, abriu as portas para o comunismo, com esta revolução eletrônica que estamos a passar.
O próprio capitalismo inventou a corda para se enforcar – o comunismo cibernético.
A robótica que quase eliminou com o espaço/tempo, acabou extinguindo com o trabalho abstrato (entidade social que criava valor, segundo Marx), com o valor da produção e liquidou com o valor do dinheiro, que é a manifestação do trabalho abstrato e o valor.
Esta nova civilização que haverá de vir brevemente, eliminará com os problemas climáticos e ecológicos, pois foi a sociedade consumista que provocou o desastre ecológico. Não haverá mais consumismo na nova civilização.
Estamos chegando à Terra Prometida. Estamos entrando numa sociedade onde haverá pouco trabalho e muito ócio criativo, como sonhava Karl Marx no reino da liberdade.
Não chamem os Ludista, como a matéria publicada na revista “Carta Capital” da semana passada. Não precisamos quebrar as máquinas para que retorne o emprego estrutural. Deixem a robótica evoluir até chegar ao comunismo cibernético – sonho da humanidade há 2.400 anos.

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Odeciomendesrocha Mendes Rocha
6 de maio próximo a Fortaleza
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05/05/2014 21:17
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O RESGATE DA UTOPIA
Peço permissão ao Leonardo Boff para expor algo diferente do texto dele.
Gostaria de informar que o livro do Clodovis Boff “O Livro do Sentido – Crise e Busca de Sentido”, Tomo I de sua trilogia, está sendo muito vendido aqui em fortaleza-Ce, Ed Paulus. Eu lí, é um excelente livro. Para Clodovis Boff tudo o que está acontecendo no nosso mundo é devido a crise de sentido que está desorientando toda a nossa humanidade. Até a violência é decorrente da nossa crise de sentido e, consequentemente, de nosso niilismo.
Combinando com o título acima, a nossa utopia será o Comunismo. Não falamos em comunismo à ex-URSS, à China e à Cuba. Estes “socialismo” são apenas modernizações do capitalismo; capitalismo de Estado etc. Falo de um comunismo diferente de todos os demais. Recomeçaremos com uma Utopia Comunista jamais pensada, com exceção dos Grundrisse de Karl Marx, 1857-8.
A nossa U-topia (o não-lugar) que poderá ser preenchido. Parte do pressuposto que toda a Economia Clássica já está em seu estertor, devido à velocidade das máquinas que a revolução eletrônica nos proporcionou.
A sociedade do trabalho chegou ao seu fim; a produção chegará ao valor zero; e o dinheiro, como a manifestação da entidade social, ou seja, do trabalho abstrato e valor, perdeu seu valor.
Na antiguidade greco-romana, o trabalho não era tirano como agora o é.Só após a primeira revolução industrial que o trabalho ficou imperante, centralizador das nossas vidas etc.Trabalhava-se pouco e o vazio era preenchido pelos estudos, criatividades, artes, contemplação, amor, lazer etc.
Hoje a entidade social, isto é, o trabalho abstrato e valor, já chegaram ao seu fim histórico-social. Esta sociedade do trabalho que chegou ao seu fim, permitiu-se pensar numa democracia direta, participativa. Não queremos mais a democracia representativa que ora afunda-se no abismo.
Pensaremos num comunismo digital, cibernético. O Estado do futuro será tão distinto que parecerá que não existe Estado. Mas estará mais presente do que nunca, pela normatividade de cidadão para cada cidadão. O Estado será virtual, descentralizado, subjetivado ( o Estado seremos todos nós), administrado por páginas eletrônica, segundo Enrique Dussel – 20 teses de Política.
A nova práxis social virá pela redes sociais on-line, cuja autonomia negará toda e qualquer instituição burocrática e fetichista. Porque estas instituições propriciam o fetiche do poder.
“Ocuppy Wall Sreet” e movimento de ruas feito aqui no Brasil, na Copa das Confederações, em 2013, nos mostrou que é possível chegarmos a este objetivo.
Odécio Mendes Rocha.





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12/08/2014 9:55
POR UM NOVO CONTRATO SOCIAL
Comecemos com a família, que é a célula mater da sociedade.
Teremos que modificar totalmente esta nossa família atual desagregada, esfacelada.
Num futuro não muito longe, teremos que coadunar família e sociedade e vice-versa. Como não teremos mais provedores, a família futura conviverá com o “homem e a mulher debaixo do mesmo teto como dois polos de amor” (Rose Marie Muraro).
Lancemos um novo olhar na abolição da propriedade privada.
Thomas Mores, em seu livro Utopia, já falava disto. Karl Marx fez uma crítica ao Estado Burguês e a ex-URSS, China e Cuba não passaram de um Capitalismo modernizado de Estado, cujo patrão apenas mudou de nome – o Estado.
Agora, iremos falar de abolição de propriedade privada atrelada à revolução eletrônica.
A revolução eletrônica não veio somente desempregar trabalhadores, mas também expulsar os patrões, os proprietários etc.
“Chegará um dia em que os proprietários desistirão de seus patrimônios, porque não lhes darão nenhum lucro”(vide meu artigo O reino da Liberdade, 2008).
A produção chegará a zero valor; o trabalho abstrato e valor deixará de ser uma categoria fundante da sociedade; e em sua esteira de decomposição, morrerá sua manifestação que é o dinheiro.
A exclusão do trabalho estrutural, nos países centrais, em breve chegará a 80%. Quem consumirá os produtos sem nenhuma substância?
Teremos, portanto, pensarmos em um novo pacto social com urgência. Chamaremos todos os excluídos para construir uma nova sociedade.
O Estado futuro, parecerá que não existirá Estado. Mas estará mais presente do que nunca pela normatividade de cidadão para cada cidadão.
O Estado será virtual, descentralizado, subjetivado (o Estado seremos todos nós), administrado por páginas eletrônicas.
Com a robótica tomando conta do trabalho, teremos tempo para formular uma nova Cultura, tempo para o amor, para a fraternidade, para o ócio criativo, para o lazer, para uma nova Religião mundial sincretizada etc.
O trabalho e a riqueza só tomaram vulto após a primeira revolução industrial. Com a rapidez das máquinas ajudadas pelo homem, cresceu a ganância da riqueza material, cujo “progresso” desertificou a Natureza e destruiu o amor do homem ao seu semelhante.
A Economia tem o seu nascedouro a partir daí. Cujo Estatuto foi elaborado no Iluminismo.
A Economia, criou nome e virou Ciência.
Hoje estamos assistindo os seus últimos suspiros. Está em seu estertor…
odécio mendes rocha
  • 12/08/2014 16:38
    Mendes Rocha
    Concordo plenamente. Mas acho que devemos articular o contrato natural com o contrato social senão acaba destruindo o primeiro como está ocorrendo agora. E então não teremos salvação.
    lboff

sexta-feira, 13 de junho de 2014

segunda-feira, 9 de junho de 2014

g / O RESGATE DA UTOPIA

Segunda, 12 Maio 2014 às 12:24
Odeciomendesrocha Mendes Rocha
6 de maio próximo a Fortaleza
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05/05/2014 21:17
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O RESGATE DA UTOPIA
Peço permissão ao Leonardo Boff para expor algo diferente do texto dele.
Gostaria de informar que o livro do Clodovis Boff “O Livro do Sentido – Crise e Busca de Sentido”, Tomo I de sua trilogia, está sendo muito vendido aqui em fortaleza-Ce, Ed Paulus. Eu lí, é um excelente livro. Para Clodovis Boff tudo o que está acontecendo no nosso mundo é devido a crise de sentido que está desorientando toda a nossa humanidade. Até a violência é decorrente da nossa crise de sentido e, consequentemente, de nosso niilismo.
Combinando com o título acima, a nossa utopia será o Comunismo. Não falamos em comunismo à ex-URSS, à China e à Cuba. Estes “socialismo” são apenas modernizações do capitalismo; capitalismo de Estado etc. Falo de um comunismo diferente de todos os demais. Recomeçaremos com uma Utopia Comunista jamais pensada, com exceção dos Grundrisse de Karl Marx, 1857-8.
A nossa U-topia (o não-lugar) que poderá ser preenchido. Parte do pressuposto que toda a Economia Clássica já está em seu estertor, devido à velocidade das máquinas que a revolução eletrônica nos proporcionou.
A sociedade do trabalho chegou ao seu fim; a produção chegará ao valor zero; e o dinheiro, como a manifestação da entidade social, ou seja, do trabalho abstrato e valor, perdeu seu valor.
Na antiguidade greco-romana, o trabalho não era tirano como agora o é.Só após a primeira revolução industrial que o trabalho ficou imperante, centralizador das nossas vidas etc.Trabalhava-se pouco e o vazio era preenchido pelos estudos, criatividades, artes, contemplação, amor, lazer etc.
Hoje a entidade social, isto é, o trabalho abstrato e valor, já chegaram ao seu fim histórico-social. Esta sociedade do trabalho que chegou ao seu fim, permitiu-se pensar numa democracia direta, participativa. Não queremos mais a democracia representativa que ora afunda-se no abismo.
Pensaremos num comunismo digital, cibernético. O Estado do futuro será tão distinto que parecerá que não existe Estado. Mas estará mais presente do que nunca, pela normatividade de cidadão para cada cidadão. O Estado será virtual, descentralizado, subjetivado ( o Estado seremos todos nós), administrado por páginas eletrônica, segundo Enrique Dussel – 20 teses de Política.
A nova práxis social virá pela redes sociais., cuja autonomia negará toda e qualquer instituição burocrática e fetichista. Porque estas instituições propriciam o fetiche do poder.
“Ocuppy Wall Sreet” e movimento de ruas feito aqui no Brasil, na Copa das Confederações, em 2013, nos mostrou que é possível chegarmos a este objetivo.
Odécio Mendes Rocha.

O RESGATE DA UTOPIA

g / O RESGATE DA UTOPIA

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Segunda, 12 Maio 2014 às 12:24
Odeciomendesrocha Mendes Rocha
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05/05/2014 21:17

g / O RESGATE DA UTOPIA

Segunda, 12 Maio 2014 às 12:24
Odeciomendesrocha Mendes Rocha
6 de maio próximo a Fortaleza
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05/05/2014 21:17
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O RESGATE DA UTOPIA
Peço permissão ao Leonardo Boff para expor algo diferente do texto dele.
Gostaria de informar que o livro do Clodovis Boff “O Livro do Sentido – Crise e Busca de Sentido”, Tomo I de sua trilogia, está sendo muito vendido aqui em fortaleza-Ce, Ed Paulus. Eu lí, é um excelente livro. Para Clodovis Boff tudo o que está acontecendo no nosso mundo é devido a crise de sentido que está desorientando toda a nossa humanidade. Até a violência é decorrente da nossa crise de sentido e, consequentemente, de nosso niilismo.
Combinando com o título acima, a nossa utopia será o Comunismo. Não falamos em comunismo à ex-URSS, à China e à Cuba. Estes “socialismo” são apenas modernizações do capitalismo; capitalismo de Estado etc. Falo de um comunismo diferente de todos os demais. Recomeçaremos com uma Utopia Comunista jamais pensada, com exceção dos Grundrisse de Karl Marx, 1857-8.
A nossa U-topia (o não-lugar) que poderá ser preenchido. Parte do pressuposto que toda a Economia Clássica já está em seu estertor, devido à velocidade das máquinas que a revolução eletrônica nos proporcionou.
A sociedade do trabalho chegou ao seu fim; a produção chegará ao valor zero; e o dinheiro, como a manifestação da entidade social, ou seja, do trabalho abstrato e valor, perdeu seu valor.
Na antiguidade greco-romana, o trabalho não era tirano como agora o é.Só após a primeira revolução industrial que o trabalho ficou imperante, centralizador das nossas vidas etc.Trabalhava-se pouco e o vazio era preenchido pelos estudos, criatividades, artes, contemplação, amor, lazer etc.
Hoje a entidade social, isto é, o trabalho abstrato e valor, já chegaram ao seu fim histórico-social. Esta sociedade do trabalho que chegou ao seu fim, permitiu-se pensar numa democracia direta, participativa. Não queremos mais a democracia representativa que ora afunda-se no abismo.
Pensaremos num comunismo digital, cibernético. O Estado do futuro será tão distinto que parecerá que não existe Estado. Mas estará mais presente do que nunca, pela normatividade de cidadão para cada cidadão. O Estado será virtual, descentralizado, subjetivado ( o Estado seremos todos nós), administrado por páginas eletrônica, segundo Enrique Dussel – 20 teses de Política.
A nova práxis social virá pela redes sociais., cuja autonomia negará toda e qualquer instituição burocrática e fetichista. Porque estas instituições propriciam o fetiche do poder.
“Ocuppy Wall Sreet” e movimento de ruas feito aqui no Brasil, na Copa das Confederações, em 2013, nos mostrou que é possível chegarmos a este objetivo.
Odécio Mendes Rocha.
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O RESGATE DA UTOPIA
Peço permissão ao Leonardo Boff para expor algo diferente do texto dele.
Gostaria de informar que o livro do Clodovis Boff “O Livro do Sentido – Crise e Busca de Sentido”, Tomo I de sua trilogia, está sendo muito vendido aqui em fortaleza-Ce, Ed Paulus. Eu lí, é um excelente livro. Para Clodovis Boff tudo o que está acontecendo no nosso mundo é devido a crise de sentido que está desorientando toda a nossa humanidade. Até a violência é decorrente da nossa crise de sentido e, consequentemente, de nosso niilismo.
Combinando com o título acima, a nossa utopia será o Comunismo. Não falamos em comunismo à ex-URSS, à China e à Cuba. Estes “socialismo” são apenas modernizações do capitalismo; capitalismo de Estado etc. Falo de um comunismo diferente de todos os demais. Recomeçaremos com uma Utopia Comunista jamais pensada, com exceção dos Grundrisse de Karl Marx, 1857-8.
A nossa U-topia (o não-lugar) que poderá ser preenchido. Parte do pressuposto que toda a Economia Clássica já está em seu estertor, devido à velocidade das máquinas que a revolução eletrônica nos proporcionou.
A sociedade do trabalho chegou ao seu fim; a produção chegará ao valor zero; e o dinheiro, como a manifestação da entidade social, ou seja, do trabalho abstrato e valor, perdeu seu valor.
Na antiguidade greco-romana, o trabalho não era tirano como agora o é.Só após a primeira revolução industrial que o trabalho ficou imperante, centralizador das nossas vidas etc.Trabalhava-se pouco e o vazio era preenchido pelos estudos, criatividades, artes, contemplação, amor, lazer etc.
Hoje a entidade social, isto é, o trabalho abstrato e valor, já chegaram ao seu fim histórico-social. Esta sociedade do trabalho que chegou ao seu fim, permitiu-se pensar numa democracia direta, participativa. Não queremos mais a democracia representativa que ora afunda-se no abismo.
Pensaremos num comunismo digital, cibernético. O Estado do futuro será tão distinto que parecerá que não existe Estado. Mas estará mais presente do que nunca, pela normatividade de cidadão para cada cidadão. O Estado será virtual, descentralizado, subjetivado ( o Estado seremos todos nós), administrado por páginas eletrônica, segundo Enrique Dussel – 20 teses de Política.
A nova práxis social virá pela redes sociais., cuja autonomia negará toda e qualquer instituição burocrática e fetichista. Porque estas instituições propriciam o fetiche do poder.
“Ocuppy Wall Sreet” e movimento de ruas feito aqui no Brasil, na Copa das Confederações, em 2013, nos mostrou que é possível chegarmos a este objetivo.
Odécio Mendes Rocha.

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segunda-feira, 2 de junho de 2014

segunda-feira, 26 de maio de 2014

terça-feira, 20 de maio de 2014