sexta-feira, 13 de junho de 2014

Marie Jolie - Traducao

segunda-feira, 9 de junho de 2014

g / O RESGATE DA UTOPIA

Segunda, 12 Maio 2014 às 12:24
Odeciomendesrocha Mendes Rocha
6 de maio próximo a Fortaleza
Odeciomendesrocha Mendes Rocha LINK PERMANENTE
05/05/2014 21:17
Por favor: Seu comentário está aguardando moderação.
O RESGATE DA UTOPIA
Peço permissão ao Leonardo Boff para expor algo diferente do texto dele.
Gostaria de informar que o livro do Clodovis Boff “O Livro do Sentido – Crise e Busca de Sentido”, Tomo I de sua trilogia, está sendo muito vendido aqui em fortaleza-Ce, Ed Paulus. Eu lí, é um excelente livro. Para Clodovis Boff tudo o que está acontecendo no nosso mundo é devido a crise de sentido que está desorientando toda a nossa humanidade. Até a violência é decorrente da nossa crise de sentido e, consequentemente, de nosso niilismo.
Combinando com o título acima, a nossa utopia será o Comunismo. Não falamos em comunismo à ex-URSS, à China e à Cuba. Estes “socialismo” são apenas modernizações do capitalismo; capitalismo de Estado etc. Falo de um comunismo diferente de todos os demais. Recomeçaremos com uma Utopia Comunista jamais pensada, com exceção dos Grundrisse de Karl Marx, 1857-8.
A nossa U-topia (o não-lugar) que poderá ser preenchido. Parte do pressuposto que toda a Economia Clássica já está em seu estertor, devido à velocidade das máquinas que a revolução eletrônica nos proporcionou.
A sociedade do trabalho chegou ao seu fim; a produção chegará ao valor zero; e o dinheiro, como a manifestação da entidade social, ou seja, do trabalho abstrato e valor, perdeu seu valor.
Na antiguidade greco-romana, o trabalho não era tirano como agora o é.Só após a primeira revolução industrial que o trabalho ficou imperante, centralizador das nossas vidas etc.Trabalhava-se pouco e o vazio era preenchido pelos estudos, criatividades, artes, contemplação, amor, lazer etc.
Hoje a entidade social, isto é, o trabalho abstrato e valor, já chegaram ao seu fim histórico-social. Esta sociedade do trabalho que chegou ao seu fim, permitiu-se pensar numa democracia direta, participativa. Não queremos mais a democracia representativa que ora afunda-se no abismo.
Pensaremos num comunismo digital, cibernético. O Estado do futuro será tão distinto que parecerá que não existe Estado. Mas estará mais presente do que nunca, pela normatividade de cidadão para cada cidadão. O Estado será virtual, descentralizado, subjetivado ( o Estado seremos todos nós), administrado por páginas eletrônica, segundo Enrique Dussel – 20 teses de Política.
A nova práxis social virá pela redes sociais., cuja autonomia negará toda e qualquer instituição burocrática e fetichista. Porque estas instituições propriciam o fetiche do poder.
“Ocuppy Wall Sreet” e movimento de ruas feito aqui no Brasil, na Copa das Confederações, em 2013, nos mostrou que é possível chegarmos a este objetivo.
Odécio Mendes Rocha.

O RESGATE DA UTOPIA

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mendesrochalenitivo.blogspot.com.br
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05/05/2014 21:17

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05/05/2014 21:17
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O RESGATE DA UTOPIA
Peço permissão ao Leonardo Boff para expor algo diferente do texto dele.
Gostaria de informar que o livro do Clodovis Boff “O Livro do Sentido – Crise e Busca de Sentido”, Tomo I de sua trilogia, está sendo muito vendido aqui em fortaleza-Ce, Ed Paulus. Eu lí, é um excelente livro. Para Clodovis Boff tudo o que está acontecendo no nosso mundo é devido a crise de sentido que está desorientando toda a nossa humanidade. Até a violência é decorrente da nossa crise de sentido e, consequentemente, de nosso niilismo.
Combinando com o título acima, a nossa utopia será o Comunismo. Não falamos em comunismo à ex-URSS, à China e à Cuba. Estes “socialismo” são apenas modernizações do capitalismo; capitalismo de Estado etc. Falo de um comunismo diferente de todos os demais. Recomeçaremos com uma Utopia Comunista jamais pensada, com exceção dos Grundrisse de Karl Marx, 1857-8.
A nossa U-topia (o não-lugar) que poderá ser preenchido. Parte do pressuposto que toda a Economia Clássica já está em seu estertor, devido à velocidade das máquinas que a revolução eletrônica nos proporcionou.
A sociedade do trabalho chegou ao seu fim; a produção chegará ao valor zero; e o dinheiro, como a manifestação da entidade social, ou seja, do trabalho abstrato e valor, perdeu seu valor.
Na antiguidade greco-romana, o trabalho não era tirano como agora o é.Só após a primeira revolução industrial que o trabalho ficou imperante, centralizador das nossas vidas etc.Trabalhava-se pouco e o vazio era preenchido pelos estudos, criatividades, artes, contemplação, amor, lazer etc.
Hoje a entidade social, isto é, o trabalho abstrato e valor, já chegaram ao seu fim histórico-social. Esta sociedade do trabalho que chegou ao seu fim, permitiu-se pensar numa democracia direta, participativa. Não queremos mais a democracia representativa que ora afunda-se no abismo.
Pensaremos num comunismo digital, cibernético. O Estado do futuro será tão distinto que parecerá que não existe Estado. Mas estará mais presente do que nunca, pela normatividade de cidadão para cada cidadão. O Estado será virtual, descentralizado, subjetivado ( o Estado seremos todos nós), administrado por páginas eletrônica, segundo Enrique Dussel – 20 teses de Política.
A nova práxis social virá pela redes sociais., cuja autonomia negará toda e qualquer instituição burocrática e fetichista. Porque estas instituições propriciam o fetiche do poder.
“Ocuppy Wall Sreet” e movimento de ruas feito aqui no Brasil, na Copa das Confederações, em 2013, nos mostrou que é possível chegarmos a este objetivo.
Odécio Mendes Rocha.
Por favor: Seu comentário está aguardando moderação.
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Peço permissão ao Leonardo Boff para expor algo diferente do texto dele.
Gostaria de informar que o livro do Clodovis Boff “O Livro do Sentido – Crise e Busca de Sentido”, Tomo I de sua trilogia, está sendo muito vendido aqui em fortaleza-Ce, Ed Paulus. Eu lí, é um excelente livro. Para Clodovis Boff tudo o que está acontecendo no nosso mundo é devido a crise de sentido que está desorientando toda a nossa humanidade. Até a violência é decorrente da nossa crise de sentido e, consequentemente, de nosso niilismo.
Combinando com o título acima, a nossa utopia será o Comunismo. Não falamos em comunismo à ex-URSS, à China e à Cuba. Estes “socialismo” são apenas modernizações do capitalismo; capitalismo de Estado etc. Falo de um comunismo diferente de todos os demais. Recomeçaremos com uma Utopia Comunista jamais pensada, com exceção dos Grundrisse de Karl Marx, 1857-8.
A nossa U-topia (o não-lugar) que poderá ser preenchido. Parte do pressuposto que toda a Economia Clássica já está em seu estertor, devido à velocidade das máquinas que a revolução eletrônica nos proporcionou.
A sociedade do trabalho chegou ao seu fim; a produção chegará ao valor zero; e o dinheiro, como a manifestação da entidade social, ou seja, do trabalho abstrato e valor, perdeu seu valor.
Na antiguidade greco-romana, o trabalho não era tirano como agora o é.Só após a primeira revolução industrial que o trabalho ficou imperante, centralizador das nossas vidas etc.Trabalhava-se pouco e o vazio era preenchido pelos estudos, criatividades, artes, contemplação, amor, lazer etc.
Hoje a entidade social, isto é, o trabalho abstrato e valor, já chegaram ao seu fim histórico-social. Esta sociedade do trabalho que chegou ao seu fim, permitiu-se pensar numa democracia direta, participativa. Não queremos mais a democracia representativa que ora afunda-se no abismo.
Pensaremos num comunismo digital, cibernético. O Estado do futuro será tão distinto que parecerá que não existe Estado. Mas estará mais presente do que nunca, pela normatividade de cidadão para cada cidadão. O Estado será virtual, descentralizado, subjetivado ( o Estado seremos todos nós), administrado por páginas eletrônica, segundo Enrique Dussel – 20 teses de Política.
A nova práxis social virá pela redes sociais., cuja autonomia negará toda e qualquer instituição burocrática e fetichista. Porque estas instituições propriciam o fetiche do poder.
“Ocuppy Wall Sreet” e movimento de ruas feito aqui no Brasil, na Copa das Confederações, em 2013, nos mostrou que é possível chegarmos a este objetivo.
Odécio Mendes Rocha.

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segunda-feira, 2 de junho de 2014